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GGN

(Redirecionado de Ser Humano Perfeito)

GGN ou Genes de Gusmão Nogueira (nome cientifico: gene genius guzmán nogueira mira hominum)


Na definição da genética clássica, GENE é a unidade fundamental da hereditariedade. Cada gene é formado por uma sequência específica de ácidos nucléicos - as biomoléculas mais importantes do controle celular, pois contêm a informação genética. Existem dois tipos de ácidos nucléicos: ácido desoxirribonucléico (DNA) e ácido ribonucléico (RNA). Pensava-se que o ser humano possuía aproximadamente 100 000 genes nos seus 46 cromossomos,[1] porém estudos atuais sobre o genoma identificaram entre 20 000 e 25 000 genes.[2]

Dentro da genética moderna, o gene é uma sequência de nucleotídeos do DNA que pode ser transcrita em uma versão de RNA. O termo gene foi criado por Wilhem Ludvig Johannsen. Desde então, muitas definições de gene foram propostas. O gene é um segmento de um cromossomo a que corresponde um código distinto, uma informação para produzir uma determinada proteína ou controlar uma característica, por exemplo, a cor dos olhos.

Atualmente, diz-se que um gene é um segmento de DNA que leva à produção de uma cadeia polipeptídica e inclui regiões que antecedem e que seguem a região codificadora, bem como sequências que não são traduzidas (íntrons) que se intercalam aos segmentos codificadores individuais (éxons), que são traduzidos.


Estudos recentes realizados pelo Departamento de Investigação do Cromossoma Humano da Universidade Científica da Califórnia concluíram que o GGN (gene genius) é um exemplo da evolução do ser humano reforçando deste modo os estudos e teorias de Charles Robert Darwin. Estes estudos revelam que apesar de este código genético ser ainda muito raro, teve origem nos meados do sec XVI, ainda numa forma rudimentar numa pequena localidade da península ibérica (Medina-Sidónia). Na sua forma mais actual foi detectado em concreto pela primeira vez em 1918 no continente africano em um individuo nato do sexo masculino. No seu conteúdo básico estes genes (GGN) distinguem-se dos demais pelas suas características singulares. Se por um lado os indivíduos com GGN presente primam de uma sublime beleza acima da média, também se distinguem por uma inteligência e raciocínio muito particulares e senso de humor intensamente apurado.

Os cientistas acreditam vivamente que é este o caminho a seguir para o próximo patamar da evolução natural da espécie humana. O GGN é ainda o gene dominante, sendo que num cruzamento de um indivíduo com GGN presente e outro não, o ser originado é constituido essencialmente pelo código DNA do primeiro.

Essas observações têm levado a novas considerações sobre a definição de gene e a novos paradigmas quanto à forma de organização do genoma e da herança genética.