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User:Lecen/sandbox

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The Viscount of Inhaúma
The Viscount of Inhaúma around age 54, c.1862
Born(1808-08-01)1 August 1808
Lisbon, Rio Grande do Sul, Kingdom of Portugal
Died8 March 1869(1869-03-08) (aged 60)
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Empire of Brazil
AllegianceEmpire of Brazil
RankLieutenant general
Battles / wars
Other workMinister of War
SignatureCursive signature

Joaquim José Inácio, Viscount of Inhaúma (1 August 1808 – 8 March 1869) was a navy officer, politician and monarchist of the Empire of Brazil.

Early life

Birth and education

De acordo com sua certidão de nascimento, Joaquim José Inácio nasceu em Lisboa, Portugal, em 30 de julho de 1808. Contudo, sua mãe afirmou que se tratava de um erro, e que ele havia nascido um dia depois, em 1 de agosto,[1] versão mais tarde confirmada pelo irmão mais novo e biógrafo de Joaquim Inácio.[2] Mesmo assim, alguns biógrafos, como Joaquim Manuel de Macedo, persistiram na data errada.[3]

Seus pais foram José Vitorino de Barros e Maria Isabel de Barros. Em 1808 a Família Real portuguesa firmou-se no Brasil, então a maior e mais próspera colônia de Portugal. Dois anos mais tarde, em 10 de julho de 1810, José de Barros aportou na capital brasileira, Rio de Janeiro. Como parte da equipe da fragata D. Carlota, estava encarregado de transportar o que restava da bagagem do príncipe regente Dom João, mais tarde Rei Dom João VI.[2][1] José de Barros também trouxe sua família, inclusive Joaquim Inácio, que contava com pouco mais de um ano e oito meses.[2] Joaquim Inácio tinha uma irmã mais velha, chamada Maria,[2] e quatro irmãos novos nascidos no Brasil: dois rapazes, Bento José de Carvalho e Antônio José Vitorino de Barros,[4] e duas moças, Francisca Justiniana de Barros e Joana Isabel Vitorina de Barros.[5]

Joaquim Inácio estudou no Seminário de São Joaquim, tendo entre seus professores Januário da Cunha Barbosa, que mais tarde seria uma dos principais líderes da independência brasileira.[1][6] Joaquim Inácio optou por seguir a carreira do pai, um oficial da marinha que nunca passou de 2o tenente.[7] Tanto na escola, quanto na Academia da Marinha, ele foi um aluno brilhante.[1][6] Se formou no curso de matemática na academia da marinha, assentando praça de aspirante a guarda-marinha em 20 de novembro de 1822 e mais tarde, em 11 de dezembro de 1823, promovido a guarda-marinha.[6][1] Dentre seus colegas na academia, do qual se tornou amigo, havia Francisco Manuel Barroso da Silva (mais tarde Barão do Amazonas).[8]

Wars

Independence of Brazil

e em 16 de janeiro do ano seguinte embarcou para a nau D. Pedro I e nela fez a campanha e Pernambuco, Ceará e Maranháo, até total pacificação das províncias em princípios de 1825. Por esse tempo comandou no maranhão o cuter Independente e concorreu para o desarmamento da força insurreicionada acima da vila do Rosario.[1]

A 16 de janeiro de 1824 embarcou para a não D. Pedro I, onde o almirante lord Cockrane içava sua insígnia e nesse navio, tripolado de marinheiros e oifficiais inglezes ao serviço do Imperio, fez a campanha de Pernambuco, do Ceará e do Maranhao, chamada finalmente a obediência central em princípios de 1825.[6]

Na ultimas dessas províncias, comandando por algum tempo o cutter Independente, teve parte ativa no desarmamento da força rebelada alem da vila do Rosario.[6]

Cisplatine War

The Portuguese garrison in Montevideo, the capital of Cisplatina (then Brazil's southernmost province), was the last to surrender.[9] In 1825, secessionists in the province rebelled. The United Provinces of South America (later Argentina) attempted to annex Cisplatina. Brazil declared war, triggering the Cisplatine War.[10] At the middle of 1825, Joaquim Inácio, still on the far north, sailed aboard the patacho Pará as its chief mate to assist in the defense of Colônia de Sacramento.[11][6] By late February 1826 the town was encircled by enemy forces. Joaquim Inácio was sent ashore and placed in charge of the Santa Rita battery, composed of sailors and cannons from some of the Brazilian ships.


Passou a segundo-tenente em 22 de janeiro desse ano, e em julho foi para o rio da Prata, como oficial imediato do patachao Pará, onde entrou nos combates de 7 de fevereiro de 1826 da Colonia do Sacramento desde 26 desse mesmo mês até 14 do seguinte, 17 de fevereio de 1828 e diversos outros menos notáveis[11]

Foi promovido a 22 de janeiro e em junho seguinte partiu no patacho Pará a incorporar-se a esquadra em operações de guerra no Rio da Prata.[6]

Entrou nos combates de 7 de fevereiro de 1826, nos da Colonia do Sacramento a 26 desse mez, a 14 do seguinte e em diversos outros menos importantes, porém aturados.[6]


Haviam-lhe confiado na Colonia o comando da bateria denominada Santa Rita, estando a praça reduzida a penúria completa, conforme consta de participações oficiais dos denodados Frederico Mariath e Manoel Jorge Rodrigues, aquele falecido no posto de almirante e este no de tenente-general, com o titulo de barão de taquary.[12]

O almirante Brown, da esquadra inimiga... intimou ao seu... comandantne a render-se... recusada... desembarque de tropae marinhagem que investem a praça.[12]

Mariath, Manoel Jorge e a bateria Sant Rita, do comando do corajoso 2º tenente Joaquim Jose Ignacio, repelliram o inimigo, muito superior em numero, tomaram-lhe três canhoneiras, mataram-lhe 48 homens, feriram-lhe cerca de 100 e aprisionaram um capital e 89 soldados.[12]

Projecta o inimigo dar assalto geral por terra e por água contra a praça, cada vez mais apertada do bloqueio.[12]

Carecia o comandante [Manoel Jorge] inteirar das ocorrências ao vice-almirante Rodrigo Lobo, distante dez milhas da angustiada praça e pedir-lhe prompto auxilio.[12]

Em taes aperturas requisitou do comandante da força naval ali fundeada, o bravo Mariath, um oficial de confiança capaz de prevenir de tudo ao chege da esuqadra.[13]

Comete o encargo de honra e de perigos ao 2º tenente Joaquim Jose Ignacio que, orgulhoso da preferência, embarca-se em uma lancha desarmada, acompanhado do capital Jose Fernandes dos Santos Pereira, ultimamente reformado tenente-general, segue protegido da escuridão da noite e atravessa, apagando a luz da bussula, por entre 19 embarcaóes da esuqadra bloqueadora.[13]

Ao despontar do dia seguinte, o 11 de março de 1826, atraca ao navio almirante.[13]

Dois dias depois, zombando do fogo inimigo, que o persegue, conduz trez barcos carregados de reforços e munições a praça, sendo recebido nos braços do velho guerreiro e victoriado pela guarnição, que assim socorrida, logra levantar o bloqueio.[13]

Quem aso dezoito anos de edade mostraria tanta intrepidez...[13]

Comandava na Colonia a bateria de Santa Rita, quando, reduzida a praça a ultima penúria de munições de guerra e boca, recebeu ordem do bravo e venerando general Manuel Jorge Rodrigues, depois barão de Taquari, para ir a esquadra, fundeada a perder de vista, participar do estado miserável em que estava a praça... acompanhiu-o o capitão de caçadores n. 8, Jose Fernandes dos Santos Pereira, hoje tenente-general reformado. O almirante Lobo e o general Rodrigues cobrairam de elogios... e como recompensa o preteriram na promoção seguinte.[11]

Em fevereiro de 1827, foi a expedição da Patagonia. A corveta Duquesa de Goiás, de que era oficial, perdeu-se a entrada barra, morreram-lhe 38 praças, escapou com a vida e honra de ser o ultimo oficial que abandonou o navio.[11]

Quando se deu o grande desembarque para tomar o povoado do forte Del Carmem, entregaram-lhe o comando da escuna Constança, aquém deixaram apenas dezesseis crianças como guarnição... abordado por dois daqueles navios. Foi feito prisioneiro com o resto da pequena equipagem[11]

Tratado com insólito rigor, passando por toda as sortes de privações, foi afinal para Buenos Aires. O navio que o conduzia...[11]

... portava também para aquela cidade mais de 80 brasileiros prisioneiros de viagem. Em viagem apoderaram-se da embarcação; iludindo a vigilância da força naval que os escoltava- duas corvetas e uma brigue-escuna-seguiram para Montevideo, onde aportaram a 29 de agosto de 1827.[14]

Passou para a barca Grenfell, e nela destacou para a barra do Rio Grande, ameaçada pelos corsários e pela esquadra de Brown. Voltou ao Rio de Janeiro em julho de 1829, e foi promovido a 1º tenente em 17 de outubro seguinte.[14]

Joaquim Inácio foi transferido para a barca Greenfell, onde serviu como imediato. Em 1828 participou de um combate entre a esquadra brasileira e a esquadra do Províncias Unidas próximo a província brasileira do Rio Grande do Sul. A brigue-barca Vinte nove de agosto encalhou e estava prestes a ser abordada. Joaquim Inácio posicionou a Greenfell no qual servia como imediato próxima a embarcação em perigo, protegendo-a até que a água do mar elevou-se, desencalhando a Vinte nove de agosto. Ambas retornaram ao combate, que resultou na vitória brasileira.[15] The war came to a disastrous end in 1828, as Brazil relinquished Cisplatina, which became the independent nation of Uruguay.[16] Após cinco anos anos fora, em julho de 1829 Joaquim José Inácio retornou ao Rio de Janeiro.[17] Em outubro foi promovido a 1o tenente.[17]

Preterição! Aprendeu nela... Joaquim Jose Ignácio declaroi “tudo poderia ser, menos homem do mar e chefe das forças combatentes.” Fallava do almirante Rodrigo Pinto Guedes, barão do Rio da Prata.[18]

Na costa da patagona havia apenas a corveta Chacabuco, reconstituindo-se um insignifnicante barco de corso.... resolveu [barão do rio da prata] mandar atacar aquele ponto por uma divisão, composta das corvetas Duquesa de Goyaz e Itaparica, escunas Escudeira e Constança, sob o comando do capitão de fragata Sheperd[19]

Assenhorar-se da bateria do porto, demoli-la apresar ou incendiar os naviso ali anchoraros...[20]

A corveta Duque de Goyaz naufragou na foz do Rio Negro, perecendo no naufragio 38 homens da guarnição, da qual fasia parte o 2º tenente Joaquim Jose Ignacio, ultimo oficial que se retirou de bordo[20]

Sheperd gastou 8 dias na tentativa de vencer o ímpeto dos ventos e a rapidez das correntes contrarias. Sendo impossível seguirem as embarcaóes, por que encalhavam de arfada em arfada, resolveu-se marchar por terra sobre o forte da Villa Del Carmen, com a melhor gente das guarnições dos anvios. Nomeou o 2º tenente Joaquim Jose Ignacio comandante da escuna Constança, em logar do 2º tenente Joaqim Marques Lisboa, destinado a operações de terra.[20]

A escuna tinha por equipam 15 praças, incluídos dous oficiais de fasenda, náufragos da duquesa de goyaz e por armamento três espingardas e três esapdas velhas. Em idênticas circunstancias deixara Sheperd a Escudeira do comando de Pontier.[20]

Ao comandante da Constança, ordenou por escrito que evitasse o combate e, se fosse perseguido, abandonasse o posto e tratasse de reunir-se a corveta Itaparaica.[20]

No dia 7 de março (1827) as duas escunas forma acometidas de súbito por cinco embarcaçoes da esquadra de Brown. A escudeira, depois de bater-se... rendeu-se.[21]

Ficous só e a mercê dos cinco barcos a quase indefesa Constança... uma praça da guarnição tentou arriar a bandeira e acabar o combate. Vendo o comdante a tenção do cobarde marinheiro, jga-lhe uma cutilada, com que evitou a ação indigna. ÉE finalmente aprisionada a escuna.[21]

Sheperd, illudido a respeito da pouca força inimiga a soprendido na marcha, retrocede metralhado por guerrilhas, é ferido, morre dos ferimentos...[21]

Barao do rio da prata culpou Joaquim Jose Ignacio pelo fracasso... jovem sem protetores, sem família abastada,[22]

A tripulação da escuna Constança... foram conduzidos a terra e entregues a guarda de soldados brutais, que os fizeram passar por toda sorte de privações. Fome, nudez, desabrigo, tudo pedeceram [23]

Todos os prisisioneiros [inclusive os da Escudeira, e da expedição Sheperd por terra]... [23]

[continuação de cima] ...cerca de cem, e embarcou-os em um brigue destinado a transferi-los a Buenos Aires. Ao segundo dia de viagem os transportados apoderam da embarcação com tnata ousadia quanta felicidade. Iludindo a força naval inimiga, compsota de duas corvetas e uma brigue-escuna... chegaram a Montevideo em 27 de Agosto de 1827. A alma da sublevação a bordo, planejada em terra, foi o 2º tenente Joaquim Jose Inacio, o mais moço e mais enérgico dos prisioneiros. [24]

From chaos to politics

Family

Casou-se em 1832 com a sra. D. Maria José de Mariz Sarmento, filha legitima do capitão de mar e guerra reformado Pedro Mariz de Sousa Sarmento, filho legitimo...[25]

Filho legitimo do brigadeiro Mariz, governador do Pará e neto do Almirante Mariz, chefe do almirantado português[26]

Deste consorcio houve o visconde os seguintes filhos:

Baronesa da Pssagem (D. Ana Elisa de Mariz e Barros)

Joaquim José Inácio, falecido amanuense da secretaria do conselho naval[26]

Antonio Carlos de Maris e Barros, morto heroicamente no vapor de seu comando em combate com o forte de Itapirú[26]

D. Carlota Adelaide de Maris Barros, casada com o Dr. Manoel Joaquim da Rocha Frota.[26]

D. Constança e Manoel, falecidos em tenra idade.[26]

Não teve descendentes em linha masculina[26]


Era of troubles

Em outubro de 1831, comandava a escuna Jaguaripe, quando a soldadesca da marinha insurgiu-se a bordo das presigangas, que aquela escuna e outos navios guardavam. NA NOITE DE 6, DESERTARAM OS DESTACAMENTOS DE BORDO DAS DITASP RESIGANGAS. Não havendo ordem para persegui-los, tomou o comandante da Jagaripe a deliberação de ver para onde se dirigiam, a fim de avisar o arsenal e providenciar-se como fosse de mister.[14]

Pressentindo pelos revoltados, descarrram eles as suas espingardas a quema-roupa sobre o escaler do intrépido comandante que, precavido com os remadores, abaixou-se... Bastou o troar da descarga para dar aviso a fregesia de santa Rita e a da calendaria, cujos cidadaos armados correram ao arsenal e com seu fogo mantido vedaram a passagem da ilha das cobras para a cidade... os revoltos recolheram-se a fortaleza, que somente na tarde do dia 7 se rendeu a discrição.[14]

Em 22 de janeiro de 1833, saindo de Santos, foi acossado por forte travessia que, tomando cada vez mais intensidade, levou-o a praia de santa marta em 29 daquele mês. Perdeu com a escuna Jaguaripe, barco de pssima construção... foi absolvido pelo conselho de guerra.[14]

No ano de 1835, foi-lhe dado o comando do brigue barca 29 de agosto de 18 peças, comando que pertencia a patente muito mais elevada... nesse navio foi chefe do porto do maranhão até o fim de 1836, merecendo toda a confiança...[14]

Prestou valiosos serviçoes de segurança publica, impediu que fosse enaguantada a freguesia de Conceiçao nas eleições Foi trasnferido para o comando do vapor Urânia em 1837 e tal foi...[27]

Em 7 de setembro desse ano foi elevado a capitão-tenente com a antiguidade de 20 de outubro do ano anterior, e comandou o brigue Constança até junho de 1840. Nesse brigue serviu durante o bloqueio da Baha em 1839. Destacado entre a barra e Itapuã, de tal sorte... atacava os rebeldes em terra.[27]

Em 1839, foi preterido em outra promoção[28]

Fez parte da comissão que a armada enviou para congratular Pedro II após sua maioridade[29]

Nesse ano foi nomeado inspetor dos arsenais de marinha do rio grande, onde serviu até 1845 [29]

Em julho de 1841 a cidade do Rio Grande ia ser atacada...[29]

Em 1844 a 15 de março, foi promovido a capita-de-fragata. Pediu demissão de seus postos por desacordo com o comandante[29]


Foi provedor interino da Santa Casa da Misericordia[30]

A 2 de abril de 1845 tomou o comando da fragata Constituiçao e NE,La seguiu para o sul em outubro, conduzindo o imperador, tendo-lhe concedido a 2 de dezembro a comenda da ordem da rosa. Tinha o habito de cristo desde outubro de 1829 e o de aviz desde março de 1844.[30]

Em agosto de 1846 foi para a Europa com o fim de consertar a fragata, chegou a Plymouth no dia 1º de outubro... voltou em 1847[30]

Em abril e 1848 foi estacionar para a Bahia. Ameaçada de uma rebelião a província de Pernambuco foi para ali mandado com a fragata tomar o cmando das forças navais, o que teve lugar em principio de novembro, chegou a ter sob seu comando 11 navios com 1,200 homens. A testa de perto de 500 homens , achou-se nas ruas do Recife no lutuoo dia 2 de fevereiro de 1849[30]

Em 14 de março de 1849 foi promovido a capitão-de-mar-e-guerra. A 26 de maio de 1850 tomou conta d inspeção do arsenal ...[30]


A escuna Jaguaripe, em outubro de 1831, estava de vigia as praças do corpo de artilharia de marinnha, removida para as presigangas, que pretenderam desertar na noite de 6. Comandava a escuna o tenente Joaquim Jose Inacio. Percebendo os movimentos dos soldados em completa sublevação e vendo que se preparavam a desembarcar na cidade, decidiu-se a avisar o arsenal da marinha, alheio aquele acontecimento.[31]

Não havia ordem de perseguir os amotinados, que se haviam embarcado em lanchas e escaleres; o comandante da Jaguaripe, porém, não hesitou, desceu a canoa, passou por eles e foi dar parte do ocurrido, pedindo as providencias...[32]

Tomaram-se medidas enérgicas, que obrigaram os sublevados a mudar de resolução, dirigindo-se a Ilha das Cobras e o ocupando logo a Fortaleza, onde preparam a resistência... as 7 horas da tarde, depois de assaltados nas muralhas e ameaçados de cargas de artilharia e de infantaria, renderam-se a discrição.[32]

Joaquim Jose Inácio... prestado com risco de vida, pois quando se dirigia ao arsenal da marinha sofreu uma descarga de mosqueteira dos amotinados, cujas balas não resultaram ferimento algum a guarnição da canoa, por ela seguir a toda força de remos...[32]

Era a escuna barco velho de pessiam construção... Naufragou em janeiro de 1833 na praia de santa marta... tendo em vão lutado... desde o porto de santos até o lugar do naufrágio [32]

...perdeu-se o navio, mas salvou-se a tripulação inteira. A destroçada Jaguaripe teve comandante até salvar-se o ultimo de seus tripolantes.[33]

Tinha um irmão, que servia como piloto-escrivao durante o naufrágio, um jovem de 21 anos, era odepois capitão-tenente Bento, comandante da corveta Isabel e com ela sepultado nas costas de Marrocos em 11 de novembro de 1860[34]

Joaquim Jose Inacio sofreu conselho de guerra pela perda do navio, mas foi inocentado pois provou-se força maior[34]

Ainda mais: em 1835 foi-lhe ddo o comando da barca Vinte e Nove de Agosto, de 18 peças, comando próprio d patente mais elevada... partiu para o maranhão, onde foi chefe do porto até o fim de 1836[34]

Lá teve ocasião de prestar sérvios a segurança publica, evitando que fossem ensagunetadas as eleições da frreguezia...Freguezia da Conceiçao.[34]


Do brigue barca Vinte Nove de Agosto foi trsnferido para o comando do vapor Urania em 1837... conduziu o presente do Rio Grande do Sul... em 7 de setembro do mesmo ano foi promovido a capitao tenente, contando a antiguidade de 20 de outubro do ano anterior. Passou a comandar o brigue Constança de 14 peçcas e nele serviu até junho de 1840[35]

Fez parte da esquadrilha que que bloqueou o porto de Salvador durante a Sabinada, protegeendo as forças em terra que atacaram a cidade. [36]

A divisa de Joaquim José Inacio até o fim da vida era: “Deus, Lei e Imperador” [37]

Foi novamente preterido nas promoções por carecer de patronato[38]

Era religioso[38]

Fez parte da comissão representando a marinha enviada para saudar Pedro II após a sua declaração de maioridade [39]

No mesmo ano (1840) teve a nomeação de inspetor dos arsenais do Rio Grande do Sul, que ocupou at é a presidência de Caxias [39]

Defendeu Rio Grande de um ataque dos farrapos [40]

Em 1844 teve acesso a capitão de fragata. Indisposto com o comandante das forças navais... pediu a exoneração dos logares que ocupava [permaneceu 4 anos no Rio Grande do Ssul]. [40]

A dministraçao da Santa Casa de Misericórdia, de que foi escrivão e provedor, [41]

A 2 de abril de 1845 recebeu o comando da fragata Constituçao e nela seguiu para o sul, conduzindo Pedro II [41]

O Imperador teve ensejo de conhecer d e perto o infatigável, inteligente e espirituoso oficial [42]

No fim da viagem o imperador nomeo-o comendador da ordem da rosa... alem do habito de cristo tinha o de aviz.[42]

Seguiu para Europa em 1846 a fabricar a fragata [reparar a fragata Constituiçao] em um dos diques da Inglaterra. Chegou a devonport no 1º de outubro e ali demorou-se até maio de 1847.[42]

Na Inglaterra reencontrou lorde Cockrane, que o reconheceu e entreteve-o a respeito de negócios do império Retornou em 1847, onde estacionou na Bahia.[43]

... partiu da Bahia para Pernambuco, para fazer parte da esquada de 11 navios que estacionava em recife... chegou no inicio de novembro[44]

Os revoltos, em 2 de fevereiro de 1849, atacaram a capital em diferentes direções.... onde o comandante da fragata a frente de 500 homens, defendia o governo legal.[44]


Conservative politician

Foi promovido a capitão de mar e guerra em 14 de março do mesmo ano, e regressando a corte, foi nomeado inspetor do arsenal da marinha, em que conservou-se até 14 de novembro de 1854, tendo sido elevado a chefe de divisão em 1852.[45]

Nesse qüinqüênio concluiu a construção da corveta Bahiana, construiu a corveta Imperial Marinheiro, o brigue Maranhao, o brigue-escuna Tonelero e o vapor Ypiranga, effectuando outras construções meudas e reparos[45]

... passou do logar de inspetor ao de capitão do porto em 1854.[45]

Em 2 de novembro [1855] foi encarregado do quartel-general; no ano seguinte oromovido a chefe de esquadra e no ano de 1858 nomeado membro do conselho naval, a que presidiu na qualidade de vice-presidente.[46]

Sua Majestade El-rei de Portugal e o Imperador dos franceses o condecoraram, aquele com o habito da torre e espada e esse com a comenda da legião de honra. A este tempo já tinha, alem da comenda da Rosa, a de Aviz e a de Cristo. Posteriormente foi promovido a comendador da torre e espada.[47]

Fez-lhe mercê do titulo de Conselho e do foro de fidalgo cavaleiro da Casa Imperial.[47]

Pediu e obteve, em novembro de 1860, demissão dos logares do quartel-general e do conselho naval, seguindo-se-lhe a de presidente da comissão de presas...[47]

Ocioso, traduziu Diplomacia do mar, por Ortolan[48]

Quando menos esperava interrompeu-o no retiro o convite de fazer parte do ministério de 3 de março de 1861. Aceitou a pasta da marinha e interinamente a da agricultura, comercio e obras publicas, novamente criada... desligada das secretarias do império e da justiça regeu da nova repartiçao até 20 de abril, data em que o conselheiro Manoel Felisardo de Sousa e Melo, amestrado homem da administração começou a despachar por ter sido nomeado ministro efetivo no dia anterior [48]

O chefe de esquadra Joaquim José Inacio era ministro pela primeira vez e por conseqüência novel nas lutas parlamentares e na estragia da tribuna... [49]

Saiu do ministério em 24 de maio de 1862 e a 2 de julho seguinte foi de novo nomeado membro do conselho naval, do qual passou ao conselho supremo militar por ter sido nomeado conselheiro de guerra [49]

Em 14 de março de 1849 foi promovido a capitão-de-mar-e-guerra. A 26 de maio de 1850 tomou conta d inspeção do arsenal ...[30]

Marinha da corte, em que serviu até 14 de novdembro de 1854. No decurso de quatro anos e meio ultimou a construção da corveta, cbrigue...[50]

Em 1852 foi promovido a chefe de divisão, e em 1854, foi removido para o lugar de capitão do porto da corte e província do rio de janeiro[50]

A 2 de novembro de 1855 foi nomeado encarregado do quartel-general da marinha, cargo que exerceu até 21 de novembro do ano passado (1860, tendo sido promovido a chefe-de-esquadra em 2 de dezembro de 1856.[50]

Em agosto de 1858 foi nomeado membro efetivo do conselho naval, onde serviu como vice-presidente. Foi presidente da comissão de presas de 1856...[50]

O rei de portugal e o imperador dos franceses o honraram com o habito da rodem da torre e espada, e este com a comenda da legião de honra. Tem mais as comendas de s. bento de aviz e de cristo.[50]

Pediu a demissão do quartel-general e do conselho naval, com raiva por que se via desrespeitado [50]

Por decreto de 2 de ma’rco do ano atual (1861) foi nomeado ministro e secretario de estado dos Negocios da Marinha, cabendo... a interninidade dos negócios da Agricultura, Comercio e Obras publicas, ministério de que foi o primeiro encarregado...o.[51]

Paraguayan War

Armada commander-in-chief

[52] A passagem dessa posiçao [curupaiti], bem como da temível fortaleza de Humaitá e da fortificação de angostura, importante ações da esquadra brasileira no cnflito, deram-se sob o comando de Joaquim José Inácio.[53]

O vice-almirante José Inácio, futuro visconde de Inhaúma, pensava de modo diverso. Julgava arriscado e sacrifício inútil a tentativa de passagem da esquadra por Humaitá, enquanto o Exército não estivesse em condições de apoiá-la e de assegurar o seu reabastecimento. Temia que ficasse bloqueada acima de Humaitá. José Inácio escreveu ao ministro da marinha, Afonso Celso, manifestando desconfiança na insistência de Mitre para que os navios forçassem essa passagem. Para o vice-almirante, essa ação poderia resultar no aniquilamento da esquadra ao mesmo tempo que Buenos Aires armava a ilha de Martín García, no estuário do Prata, chave para o acesso aos rios interiores platinos. Portador dessa desconfiança, em 15 de agosto, Jose Inacio ultrapassou a posição paraguaia de Curupaiti com dez encouraçados, que soferam avaias ligeiras. O encouraçado Barroso foi enviado para fazer o reconhecimento de Humaitá, e se constatou três correntes se estendiam de uma margem a outra do rio. Em lugar de prosseguir e forçar a passagem dessa fortaleza, Jose Inacio fez com que as belonaves ancorassem numa enseada na mrdme esquerda do rio, que ficou conhecida como porto elisário, fora do alcance dos canhoes dessa posição inimiga.[54]

Durante seis meses, os encouraçados brasileiros permaneceram entre Curupaiti e Humaitá e as bombardeavam sem maiores conseqüências. Para abastece-los, os transportes fluviais tinham que enfrentar canhoes dessa orimeira fortaleza. Como solução, foi construída no Chaco, utilizando-se do trabalho dos fuzileiros e de prisioneiros paragiaoos, uma estrda de ferro, que partia de Palmar e chegava em Porto Elisário. Os dormentes ...[55]

As preocupações políticas explicam, em parte, a resitencia de Inhauma a expor os navios brasileiros aos canhoes de Humaitá. Outra motivação era de crer, de fato, não serem nos navios disponíveis adequados para a ultrapassagem.[56]

Os encouraçados disponíveis ou eram grandes demais e feitos para navegação oceânica, ou suas couraças não eram fortes o bastante para resistir aos tiros.[57]

Diante desse quadro, toda a ficialidade da esquadra apoiou Jose Inácio quanto a inconveniência e aos riscos de comprometer os navios brasileiros na passagem de Humaitá[58]

Simultaneamene a partida de Mitre chegou ao Paraguai o reforço ao Paraguai adequado a marinha brasileira; em 21 de dezembro de 1867 a esquadra recebeu três monitores. Eram navios construídos para ação fluvial, excelente manobrabilidade, menores[59]

Contudo, segundo Arthur Silveira da Motta, Jose Inacio, após um ano de permanência no inóspito Paraguai, não tinha disposição para a ação, por ter “esgotado toda a energia que lhe restava” e ainda por estar com a saúde comprometida por antigas doenças crônicas. Jose Inacio, aos 61 anos de idade, não era senão o fantasma de um almirante, o que explica por que, cada dia mais, ele se aferrava a teoria de ser a missão da esquadra apenas a de auxiliar os movimentos do exercito.[60]

Ela [marinha] se encontrava no apogeu de seu poder de fogo e foi constituída uma divisão de eis monitores para passar Humaitá a fim de cumprir essa missão. Inhauma, e outro oficial general, que servia na esquadra, declinaram de comandar essa divisão, o mesmo aendo o capitão de mar e guerra costa, comandante de uma divisão de encouraçados, pois estavam convencidos de que a passagem era impossível. Para o comando da divisão acabou escolhido o capitão de mar e guerra Delfim Carlos de Carvalho, genro e Inhaúma.[61]

Até mesmo Caxias o criticava: Caxias informou que Jose Inácio, ou devido as doenças ou quaisquer outras razoes, não tinha mais a energia que se esperava dele e estava com abatimento psicológico.[61]

Em fevereiro realizaram a ultrapassagem de Humaitá [62]

A 3 de dezembro e 1866 recebeu o chefe de esquadra Jose Joaquim Inacio, a nomeação interina do comando em chefe das forças navais em subistuiçao a Tamandaré, seu amigo [63]

(EU ACHO) chegou ao passo da pátria no dia 21 de dezembro de 1866 [64]

Dirigu-se a Curuzú, base de operações da esquadra, ocupado pelo 2º corpo do exercito [65]

Bombardeou Curupaitu em 8 de janeiro [66]

(acho) em 22 de janeiro (de 1867?) é promovido a vice-almirante pelo feito naval de 8 de janeiro [67]

Inhaúma era religioso [68]

A bordo Iguatemi [69]

Realizou a passagem de curupaiti no encouraçado Brasil em 29 de maio (1867?) [70]

Aos primeiros assomos da aurora de 15 de agosto de 1867, ao almirante, içando sua isngia no encouraçado Brasil, e acompanhado de seu estado maior, seguiu a frente de todos com a primeirada estacada de curipaty. [71]

Realizou a passagem [72]

Death and legacy

O chefe naval demissionário chegou ao rio de janeiro em 18 de março e fleceu logo a seguir, fato que levou Caxias a escrever “e a mim aconteceria o mesmo, se não tomo a resolução de me retirar daquele inferno.”[73]

Com a capital Assunçao ocupada, para lá Inhauma se dirigiu no dia 2 de janeiro de 1869, chegando no dia 3 de janeiro [74]

Proibiu a descida em terra dos marinheiros, para impedir saques ou acusações de sauqes [74]

Ordenou que o barão da passagem encontrasse os últimos navios de guerra paraguaios no rio Manduvirá e os tomasse ou destruísse [75]

Afundaram os navios paraguaios [76]

Doente, Caxias sugeriu a Inhauma que partisse [77]

Deixou a esquedra sob o comando do barão da apssagem a 16 de janeiro [78]

Exonerado do cargo em 28 de janeiro de 1869 [79]

Promovido a almirante no quadro extraordinário, condecorado com a grã cruz da ordem da rosa [79]

Embarcou para o rio em 8 de fevereiro [80]

Desemarcou em 18 de fevereiro [81]

O visconde de Inhauma deu a alma ao criador no dia 8 de março de 1869, as 4 e meia da manha, em casa do hospitaleiro... [82]

O imperador pedia informação sobre seu estado de saúde todos os dias [82]

Teve um funeral militar, Tamandaré segurou as abas do caixão, com tiros dos navios de guerra ancorados, foi depositado no coche fúnebre da casa imperial e seguiu para o cemitério são frâncico Xavier, acompanhado por três esquedroes de cavalarias e cerca de trezentas carruagens, que conduziam os amigos do finado, passou por alas do povo [83]

Sepultura n.883[84]

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